Usar a internet no trabalho requer bom senso
por Raissa Coppola
Separar 15 ou 20 minutos do dia para checar e-mails, acessar redes sociais, ler as notícias do dia e checar o Twitter não é nenhum pecado. Isso faz o profissional ficar mais antenado. Porém, é preciso pensar qual o melhor momento de realizar essa consulta. Se o funcionário está atolado de tarefas, com trabalho atrasado, o ideal é que ele fique livre de todas as pendências para depois pensar na web. Nessa situação, o ideal é que o horário de almoço seja usado para a atividade.
Ao se tratar de música, jogos e downloads de arquivos em geral, a questão fica mais delicada. A empresa não é o local mais adequado para essas atividades. Inclusive, a maioria das companhias restringe o acesso dos funcionários a elas. Se a empresa tiver uma política mais aberta, é bacana conversar com os gestores e questionar se é possível usar essas ferramentas. Mais uma vez, o bom senso do profissional tem que ser acionado. Baixar um programa para leitura de arquivos em pdf é diferente de baixar o seriado da semana.
O profissional pode ser demitido pelo mau uso da web
Os patrões já são amparados por leis para demitir empregados que extrapolem os limites de uso da web no trabalho. E não adianta dizer que não sabia. Quando é contratado, o funcionário se informa sobre as políticas da empresa e sobre o que ele pode ou não fazer dentro do ambiente corporativo. Por isso, busque sempre se informar sobre as regras do seu ambiente de trabalho antes se sair clicando em todas as páginas da internet que aparecem pela frente.
Extraído de http://abrhnacional.org/2010/12/21/usar-a-internet-no-trabalho-requer-bom-senso/ em 25/01/2011
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